En septiembre de 2012, tuve la oportunidad de visitar México, con una delegación del Grupo Marista, donde trabajaba. Visitamos dos escuelas: la Escuela de Miravalles, en la periferia de la ciudad de México y el Colegio Secundaria de Ixtaltepec, en el Estado de Oaxaca. Son dos escuelas diferenciadas, donde los proyectos son mantenidos por la comunidad (profesores, estudiantes y familias) y los Hermanos Maristas. Nos quedamos tres días en cada escuela, participando de reuniones con profesores y padres, entrando en el aula, participando de las asambleas y haciendo actividades con los alumnos, en el recreo y en las salas
En la Escuela de Miravalles trabajan la Enseñanza Básica y la Educación Especial. La escuela se encuentra en una región muy pobre, de la periferia de la Ciudad de México. Cada semana se celebran las Asambleas de alumnos, profesores y familias (cada segmento por separado, previsto en el calendario) y dos asambleas generales en el año. Todo se discute en estas asambleas: horarios, problemas de relación entre alumnos y con los profesores y cuestiones curriculares. En la Educación Especial, tres aulas tienensolamente alumnos especiales pero algunos alumnos están incluidos en las salas regulares. La educación especial se llama K'intum que tradición maya significa: persona que nace con una marca del destino para cuidar de los demás. Esta persona divide su destino con el arco-iris, pudiendo, incluso, transformarse en él.
Otra fue la Escuela Preparatoria de Ixtaltepec, en el Estado de Oaxaca que atiende a alumnos de la Enseñanza Media – Bachilerato Profesional, que viven en la escuela púes sus familias son de campesinos muy pobres, que viven en comunidades en las colinas alrededor. Los alumnos guardan fuertes lazos étnicos y proceden de grupos indígenas diferentes. Toda la fuerza de la cultura local está la escuela, con varias manifestaciones artísticas, culturales y lingüísticas. Los alumnos se ocupan de todas las tareas de las escuelas a través de las diferentes comisiones: limpieza, desayuno, deportes, comidas, académicas, etc.
En esta escuela también ocurren asambleas semanales en las aulas, con la participación de profesores-tutores en cada sala y asambleas generales de los alumnos una vez al mes.
Además de las actividades curriculares, los alumnos deben hacer trabajos comunitarios. Acompañé a un grupo de alumnos y un profesor Hermano Marista que estaba trabajando en la Casa del Migrante, que acoge a inmigrantes de varios países con problemas porque no tienen documentos y son perseguidos o amenazados por los políticos locales para no migrar a Estados Unidos. Es una asociación mantenida por la Iglesia Católica, con apoyo y protección de la ONU. También funciona allí una sede de Médicos sin Fronteras.
Otras actividades extracurriculares de la escuela: periódico y radio comunitarios; asociaciones de economía solidaria, circo, teatro, música, literatura, deportes, etc. Me alojé en la fantástica y colorida casa típica mexicana, de una pareja de profesores de la escuela!
Lloré por lo menos unas cinco veces en esas visitas, emocionada con la fuerza de la cultura y de la organización local. Mi profunda consideración y respeto por los Hermanos Maristas involucrados en estos trabajos. Este no fue un viaje convencional a México. Claro que aproveché el viaje e hice un circuito turístico, con derecho a visitar la casa de Frida Kahlo, pero esta es otra historia!
Awarmatu en Quito
En este blog, pretendo publicar tres colecciones: viajes militantes, un libro por mes y sugerencias pedagogicas
domingo, 16 de septiembre de 2018
viernes, 6 de noviembre de 2015
Uma escola mítica: Summerhill resiste libertária!
Na seção Viagens Militantes, quero mostrar um dos melhores momentos da minha vida, pessoal e profissional. Foi quando conheci a mítica escola de Summerhill, no sul da Inglaterra, fundada em 1921 pelo educador escocês Alexander Sutherland Neill
(1883-1973), considerado um pai da Pedagogia Libertária do século XX!
Filho de um mestre-escola, Neill formou-se em literatura
inglesa; trabalhou em fábricas desde os 14 anos; foi jornalista e
editor de livros. Foi diretor de uma escola primária no sul da
Escócia, onde começou a aplicar seus preceitos libertários. Em
agosto de 1921, fundou a sua primeira escola: International School.
As dificuldades do pós-guerra fizeram com que a instituição
mudasse de sede várias vezes, até estabelecer, em 1927, a
Summerhill School, em Leiston, a 160 quilômetros a leste de Londres, onde
funciona até hoje.
As
discussões do campo da Psicologia no início do século 20 exerceram
forte influência sobre Neill, em especial através de Wilhelm Reich
(1897-1957), que foi seu analista. De acordo com Neill, a educação
deveria lidar com a dimensão emocional do aluno e acreditava que a
convivência com os pais impedia os filhos de desenvolverem a
autonomia e a segurança para conhecer o mundo. Por isso, os alunos
tinham (e têm ainda hoje) de morar em Summerhill, recebendo a visita
dos pais apenas nos períodos de férias. Alexander Neill afirmava
que a
educação
das crianças, feita de condicionamentos (horários, alimentos,
higiene) negava a sua natureza, que é livre e a educação faz
corpos rígidos, entorpecidos, chegando o mundo adulto permitir que
as crianças fossem surradas, “tratando-as
como cãozinhos obedientes”.
Estivemos em Summerhill no início de 2010, para uma visita guiada. Muitas pessoas se interessam pela escola, que mantem quase 200 alunos, que ficam em regime de internato. Tem alunos de todo o mundo (e muitos japoneses, que fogem da educação rígida daquela país). Os alunos têm idade entre 12 a 17 anos (o que seria nosso Fundamental 2 e Ensino Médio). Um grupo de alunos levou a gente para conhecer a escola. A organização é a seguinte: todo o bimestre os alunos escolhem conteúdos que são oferecidos pelos professores e organizam seus horários, sua própria trajetória acadêmica. Tem todas as disciplinas "clássicas"; o que realmente muda é a possibilidade de escolha do momento em que vai estudar. Um professor-tutor se ocupa de um grupo de alunos e acompanha as escolhas, pois eles devem vencer todas as matérias. O local mais frequentado da escola é a marcenaria. Não tem salas de aulas convencionais, mas salas ambientes. A sala da área da linguagem é de matar de linda, com sofás, estantes de livros, pufs e toda a alegria de ler! Na sala de refeições tem um piano e quem quiser tocar no momento do almoço e lanches, fica bem á vontade. Sempre tem um aluno ou professor tocando.
Faço uma grande crítica à Summerhill: o fato dos alunos não morarem em suas casas, com seus pais, mães, irmãs, irmãos e outros familiares. Para mim isto é um erro, pois os alunos perdem muito sem esta convivência. De toda forma, morar sozinho faz parte dos pressupostos de autonomia da escola.
Fiquei muito feliz em conhecer Summerhill. Tenho certeza hoje que devemos recuperar os educadores libertários, que apostaram na autonomia, na responsabilidade, na liberdade dos alunos, não em discursos ou para um futuro distante que virá com a "Grande Revolução". Estes educadores apostaram na importância do professor como um mediador, alguém que detém um conhecimento e que transforma esse conhecimento em prazer e não num fardo sem significado que resulta numa prova no final do bimestre. Temo que a "esquerda clássica" educacional tenha dado as costas para a Pedagogia Libertária, jogando a criança com a água do banho. Perdemos muito. Ainda bem que Summerhill resiste, para que ninguém se esqueça dos libertários em educação!
Fiquei muito feliz em conhecer Summerhill. Tenho certeza hoje que devemos recuperar os educadores libertários, que apostaram na autonomia, na responsabilidade, na liberdade dos alunos, não em discursos ou para um futuro distante que virá com a "Grande Revolução". Estes educadores apostaram na importância do professor como um mediador, alguém que detém um conhecimento e que transforma esse conhecimento em prazer e não num fardo sem significado que resulta numa prova no final do bimestre. Temo que a "esquerda clássica" educacional tenha dado as costas para a Pedagogia Libertária, jogando a criança com a água do banho. Perdemos muito. Ainda bem que Summerhill resiste, para que ninguém se esqueça dos libertários em educação!
martes, 20 de octubre de 2015
O TRIÂNGULO PEDAGÓGICO de JEAN HOUSSAYE
Conheci o professor Jean Houssaye em 2009, em Rouen. Ele foi meu co-orientador. Uma figura muito simpática, um professor calmo, de cabelo branco e rabo de cavalo. Já não era mocinho, mas parecia... Ele é um pesquisador conhecido na França, com muitos livros. O Brasil ainda não o descobriu, apesar dele ter muitas parcerias com a Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Já tem trabalhos dele traduzidos no Brasil. Ele é professor de História da Educação e sua principal preocupação de pesquisa é a história da didática e das ideias pedagógicas.
O autor tem uma coleção de livros sobre pedagogos e pedagogas do passado e do presente. Nestes livros, há artigos sobre Paulo Freire e também sobre a Pedagogia do Movimento Sem Terra. Um livro é dedicado às Pedagogas na história. Ele também escrevu uma biografia do médico-pedagogo polonês, Janus Korczak. Seu principal livro se chama Le Triangle Pedagogique, que faço um (muito) pequeno resumo abaixo.
O TRIÂNGULO PEDAGÓGICO:
O
Triângulo Pedagógico é composto por três vértices ou pólos: O
Conhecimento, o Professor e o Aluno. Ele modela esses elementos e
determina o ato de ensinar. O autor também chama o seu sistema de
triângulo didático. O Ato Pedagógico, é baseado numa relação triangular:
-
o saber;
-
o professor;
-
os alunos
Este triângulo, ao funcionar, coloca em relação
três processos:
-
O ENSINAR, que está situado entre o professor e o saber;
-
O FORMAR, situado entre o professor e os alunos;
-
O APRENDER, situado entre os alunos e o saber.
-
Na relação SABER-PROFESSOR, encontra-se o ensino, a didática, a gestão da informação. É o processo de ensinar. A "ensinagem"
-
Na relação PROFESSOR-ALUNO, encontra-se a educação, a formação.
-
Na relação ALUNO-SABER, encontra-se a aprendizagem, é o processo de aprender. A "aprendizagem"
-
Nesta relação triangular, dois pontos são enfatizados em detrimento do terceiro que, negligenciado, toma o lugar de “louco no morto”…
1 - Quando o processo exacerbado é o Ensino, quem fica no morto são os estudantes.
O professor e o conhecimento são privilegiados.
O professor é o centro da estrutura educacional, com a organização e estruturação de cursos,
os conteúdos ensinados. O método de ensino privilegiado é a tradicional palestra.
O professor negligencia a relação com os alunos.
2- Quando o processo exacerbado é a Formação, quem joga o morto é o conhecimento.
A relação professor-aluno é privilegiada em detrimento do conhecimento.
Quando esta relação é exagerada ocorre uma relação estreita entre professor e aluno. O método
usado é o não-diretivo, onde o professor oferece mais conselhos e orientações do que ensina
um conteúdo mais estruturado. Os estudantes geralmente gostam das habilidades interpessoais de seus
professores mas podem ocorrer dificuldades para a compreensão dos programas, conteúdos e cursos.
3- Quando o processo exacerbado é o Aprender- Lugar do morto é do Professor.
Estudantes e conhecimento são privilegiados em detrimento do professor que limita a sua
atividade na facilitação da aprendizagem dos alunos por si mesmos. O método de ensino privilegiado
é o construtivista: o aluno deve construir seu próprio conhecimento e não reproduzir o
conhecimento ensinado. Estudantes podem até sentir uma sensação de solidão e se trabalha o
auto didatismo, devendo o professor apenas orientá-los na sua aprendizagem.
A prática escolar não se reduz a um destes aspectos, mas sim nos relacionamentos binários e ternários que são possíveis entre eles. Se tomamos a Didática como porta de entrada do ensino, ou o Conhecimento, precisamos pensar que eles são apenas portas de entrada e não podem deixar em segundo plano os outros pólos. Uma suspensão temporária pode acontecer, como uma técnica, mas será sempre necessário pensar neste conjunto de elementos constitutivos para uma boa situação de educação.
Fica aí um palpite pedagógico: conhecer um pouco o professor Jean Houssaye, suas preocupações com a didática e sua coleção de pedagogos e pedagogias...
jueves, 8 de octubre de 2015
Selva de Pedra-Fortaleza Noiada - O livro de outubro
O livro que estou lendo em outubro chama-se Selva de Pedra- Fortaleza Noiada, de 2013, de autoria de Francisco José Pereira de Lima, mais conhecido como Preto Zezé, presidente da CUFA - Central Única das Favelas. Quem me indicou este livro foi minha amiga, professora Janeslei Albuquerque
O livro é um make-off de um documentário feito pelo Preto Zezé com usuários de crack em Fortaleza, Ceará. Para fazer o documentário, o autor entrevistou usuários e no livro estão transcritos estes depoimentos. O crack hoje é uma praga, que está espalhada por todo o Brasil e ainda avança Como abordar e resolver este problema é uma questão difícil. Como explica o autor: "Este livro não se propõe a ser uma receita de verdades, um cardápio de teorias explicativas do fenômeno dos danos sociais ocasionados pelo crack. Nosso desejo foi socializar a experiência vivida durante as gravações do documentário. O ativismo é nossa vida e, nesse livro, buscamos contribuir para uma discussão a partir de um olhar que vai além do simplismo na resolução desse complexo problema a partir da polarização entre mais polícia ou mais clínicas..."
É forte, direto e triste Não vi ainda o documentário, só uma reportagem no youtube e já é possível sentir o clima e os terrores desta realidade.
martes, 29 de septiembre de 2015
Viagens Militantes - Escolas Democráticas no México
Em setembro de 2012, tive a oportunidade de visitar o México, com uma delegação do Grupo Marista, onde trabalhava. Visitamos duas escolas: a Escuela de Miravalles, na periferia da cidade do México e o Colégio Secundária de Ixtaltepec, no Estado de Oaxaca. São duas escolas diferenciadas, mantidas pelos Irmãos Maristas, onde os projetos são construídos pela comunidade escolar (professores, estudantes e famílias). Ficamos três dias em cada escola, participando de reuniões com professores e pais, entrando em sala de aula, participando das assembleias e fazendo atividades com os alunos, no recreio e nas salas
Na Escola de Miravalles funciona o Ensino Fundamental e Educação Especial. A escola fica numa região muito pobre e violenta, da periferia da Cidade do México e atende a comunidade local. Toda semana ocorrem as Assembleias de alunos, professores e famílias (cada segmento em separado, previsto em calendário) e duas assembleias gerais no ano. Tudo é discutido nestas assembleias: horários, problemas de relacionamento entre alunos e com os professores e até questões curriculares.
Na Educação Especial, tem três salas de aula com alunos especiais e alguns alunos incluidos nas salas regulares. A educação especial chama-se K’intum que tradição maia significa: pessoa que nasce com uma marca do destino para ser médico ou cuidar dos outros. Esta pessoa divide seu destino com o arco-íris, podendo, inclusive, se transformar nele. Cuida da saúde dos habitantes de sua comunidade, podendo até castigar quem não cumpre suas ordens.
A Escola Preparatória de Ixtaltepec, fica Estado de Oaxaca e atende alunos do Ensino Médio, que moram na escola, e suas famílias são de camponeses muito pobres, que moram em comunidades nas colinas em torno da cidade. Os alunos guardam fortes laços étnicos e são provenientes de grupos indígenas diferentes. Toda a força da cultura local é vivenciada na escola, com várias manifestações artísticas, culturais e linguísticas.
Os alunos se ocupam de todas as tarefas das escolas por meio das diferentes comissões: limpeza,café da manhã, esportes, refeições, acadêmica, etc.
Também tem assembleias semanais nas salas de aula, com a participação de professores-tutores em cada sala e assembleias gerais dos alunos uma vez por mês.
Além das atividades curriculares, os alunos devem fazer trabalhos comunitários. Acompanhei um grupo de alunos e um professor Irmão Marista que estava trabalhando na Casa do Migrante, que acolhe imigrantes de vários países que estão com problemas porque não têm documentos e são perseguidos ou ameaçados pelos políticos locais para não migrarem para os EUA. É uma associação mantida pela Igreja Católica, com apoio e proteção da ONU. Também funciona uma sede dos Médicos Sem Fronteiras.
Outras atividades extracurriculares da escola: jornal e rádio comunitários; associações de economia solidária, circo, teatro, música, literatura, esportes, etc. Fiquei hospedada na fantástica e colorida casa de um casal de professores da escola!
Chorei pelo menos umas cinco vezes nessas visitas, emocionada com a força da cultura e da organização local. Minha profunda consideração e respeito pelos Irmãos Maristas envolvidos nestes trabalhos! Essa não foi uma viagem convencional ao México. Claro que aproveitei a viagem e fiz um circuito turístico, com direito a visitar a casa da Frida Kahlo, mas esta é outra história!
domingo, 20 de septiembre de 2015
Viagens Militantes - Museu Pedagógico de Montevideo
Uma dica para quem vai a Montevideo: conhecer o Museu Pedagógico. Fica no centro da cidade, numa praça cercada de prédios históricos e é uma viagem no tempo, com direito a escrever com caneta tinteiro. O mobiliário, o acervo de livros e de materiais didáticos são fantásticos. Sinto falta de um museu assim em Curitiba!

miércoles, 16 de septiembre de 2015
NOVOS MÉTODOS E NOVOS DESENHOS ESCOLARES PARA PESSOAS
Hoje escutei um publicitário falar uma coisa que me deixou muito pensativa. Ele dizia que não se pode mais pensar na comunicação em termos de "massa", mas devemos pensar em "pessoas". O advento das redes sociais e as possibilidades de participação/criação, faz com que todos se sintam atores, e não meros espectadores ou receptáculos de mensagens.
Essa reflexão me fez pensar se não estamos, na escola, ainda tratando nossos alunos como "massa". Será que não devemos, de uma vez, mudar os métodos para que cada estudante imprima seu ritmo, seus desejos, suas necessidades, suas aptidões? Não poderíamos aproveitar as tecnologias de comunicação e favorecer novas formas de construção de conhecimento, dando mais possibilidade para as "pessoas" escolherem?
Podem me chamar de "liberal" demais, mas não estamos dizendo que a escola precisa se repensar? No fundo, não estamos com medo de dar às pessoas muito poder de decisão sobre seus aprendizados e perder nossa antiga função de "ensinar", "conscientizar", "levar o aluno" à algum lugar?
Vou colocar algumas dúvidas que martelam na minha cabeça:
- A velha maquinaria disciplinadora escolar dos séculos XVIII e XIX (Foucault), ainda é útil? Para quem?
- É muito difícil arrumar novas configurações espaciais (espaços escolares mais livres e usar os espaços da cidade) e novos tempos (aulas de uma hora, uma manhã toda trabalhando uma só matéria, etc)?
- São assim tão boas as aulas de 50 minutos e os alunos parafusados em carteiras?
- Devemos insistir com disciplinas organizadas em “caixinhas” ou passamos para os campos de conhecimento (interdisciplinariedade)?
- Conteúdos fragmentados são melhores do que o trabalho por projetos com significado social?
Na minha opinião, a escola hoje não pode deixar de:
- desconstruir as velhas verdades ocidentais, brancas, masculinas;
- promover a integração de saberes e acabar com as caixinhas;
- respeitar as culturas e não hierarquizar as visões de mundo;
- promover uma maior relação entre a escola e a comunidade;
- democratizar as relações na escola com empoderamento de sujeitos escolares;
- aumentar o tempo em que os sujeitos escolares ficam expostos ao conhecimento e à cultura;
- respeitar ritmos e desejos das pessoas.
Pronto, falei! Esses são apenas alguns dos palpites educacionais que passam na minha cabeça...
Suscribirse a:
Comentarios (Atom)


















